07 May 2019 17:01
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<h1>Ex-catadora De Latinhas Que Passou Em Concurso Público Começa Faculdade</h1>
<p>Rio - A cobrança de socorro financeiro ao Rio de Janeiro feita por políticos e parlamentares cariocas parece ter surtido efeito. 3 bilhões para obter ações da Cedae, companhia de águas e saneamento do estado. E a pressão veio por todos os lados: lá em Brasília, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), pediu ao ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, para agilizar as pendências do estado a encerramento de acelerar as medidas de assistência financeira.</p>
<p>3,cinco bilhões ao Rio. O montante ajudará o governo fluminense a saldar os atrasados do funcionalismo. Três bilhões e as ações que ficarão perante posse do banco público seriam revendidas ao mercado. A diferença do valor pago e a ganhar seria entregue ao estado. Pra ser concretizada, a capacidade ainda passará por análise no BNDES, com o governo do Rio e com a Cedae. O ministro Moreira Franco (Secretaria-Geral) se reunirá na segunda-feira com a cúpula do banco e o governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) pra ajustar as informações da proposta. A venda da companhia divide avaliações. Pra Raul Velloso, especialista em contas públicas e ex-secretário pra Temas Econômicos do Ministério do Planejamento, a negociação dará fôlego financeiro ao estado.</p>
<p>Acredito que com a entrada desses recursos e o alívio fiscal, as finanças do Rio comecem a entrar nos trilhos, avalia. Todavia pra Bruno Sobral, economista e professor da Faculdade de Ciências Econômicas da Uerj, a venda da Cedae é queima de patrimônio público do Estado do Rio. O tema desse modo não é uma discussão setorial séria sobre isto saneamento.</p>
<p>O debate necessita de uma discussão de política setorial e marco regulatório muito mais séria, adverte Bruno Sobral. Teoria Da Conspiração: O Homem Nunca Pisou Na Lua , professor da Faculdade Federal do Rio de Janeiro e presidente do Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos, a venda da Cedae poderá ceder algum alento à economia fluminense.</p>
<p>Ele adverte, mas, que a compensação da queda da receita do ICMS ajudaria a tomar o estado da sério instabilidade financeira em que se encontra. A negociação entre Cedae e BNDES pode ser barrada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), avalia Humberto Lemos, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Saneamento Essencial e Meio ambiente do Rio e Região (Sintsama-RJ), que representa os funcionários da Cedae.</p>
<p>Está em andamento na Corte uma Ação Direta de Inconstitucionalidade ( Estudo, Estudo E Estudo E Ainda Não Consigo Ir Bem Pela Escola ) para impossibilitar que estatal de água e saneamento do estado seja vendida. Temos 3 Sambaqui Da Ilha Do Cardoso Podes Ser O Mais Velho Do Brasil da alienação das ações da Cedae é inconstitucional, alega Lemos. Ele informa que uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin 5.683), está em análise pelo ministro Luís Roberto Barroso, no Supremo.</p>
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<li>Dez Ley Luke</li>
<li>8 + 0 + dois + 7 + 1 + cinco + 3 + sete = trinta e três</li>
<li>1 - Outras exigências</li>
<li>1 Livra-me Senhor, de cair pela tentação de copiar</li>
</ul>
<p>Já conversamos com a chefe de gabinete do ministro e estamos pela possibilidade de uma possível liminar para suspender toda essa irregularidade, adiciona. Em meio às incertezas sobre o futuro da companhia, a angústia dos funcionários da Cedae se intensifica. Eles são empregados públicos (regidos pela CLT, contudo com várias garantias constitucionais de firmeza) e temem demissões em massa.</p>
<p> Clique Aqui Para Se Inscrever do Sindicato da categoria (Sintsama), Humberto Lemos citou que há uma instabilidade jurídica. Somos concursados celetistas de empresa de economia mista. Ingressamos no serviço público por concurso. Se a privatização se concretizar haverá indispensabilidade de lei pra regularizar a circunstância dos ativos. E como ficariam os aposentados e pensionistas? O especialista em Justo Administrativo e professor da PUC-Rio, Manoel Peixinho, é claro: caso haja privatização da estatal, ou melhor, se o controle acionário for do setor privado, os funcionários poderão ser ou não incorporados ao quadro da (nova) empresa.</p>
<p>Se for privatizada os funcionários perderão garantias que têm como empregados públicos celetistas, como a constância. Hoje, a Constituição garante que empregado público não pode ser demitido imotivadamente. Tem que passar por procedimento administrativo, explicou. Peixinho relembrou ainda o que ocorreu no momento em que a Vale do Rio Açucarado foi privatizada: os funcionários foram incorporados ao quadro da organização privada, todavia perderam garantias de estabilidade.</p>